Megan is Missing (2011) é um drama fictício baseado em fatos reais. Para desenvolver a história, o diretor Michael Goi coletou casos de crimes registrados pela polícia. Megan, de 14 anos, e sua amiga Amy, de 13, são tipos opostos de adolescentes. Megan é mais popular, frequenta festas, tem muitos amigos e Amy é tímida, caseira e rejeitada pelos grupinhos de colegas.
Ambas desenvolvem uma amizade e costumam conversar por webcam e fazer novas amizades em chats na internet. É assim que Megan conhece Josh, um garoto de 17 anos, um predador sexual. Megan leva Amy para uma festa, uma típica festa da juventude americana, com bebida, drogas e sexo. As mulheres são objeto dos garotos nestas festas. Quando Amy se recusa a beijar um deles, recebe um tapa, é humilhada.
A primeira parte do filme desenvolve este mundo adolescente e a relação entre as duas amigas. É a parte final, os últimos vinte minutos, que exibe o conteúdo mais chocante. Imprudente, Megan resolve encontrar-se com o tal Josh e é raptada, violentada. Amy repete a imprudência e, partindo à procura de Megan, também é aprisionada e sofre um humilhante cativeiro, que termina com estupro e morte.
O filme não tem final feliz, não tem solução para os crimes. As cenas de violência são mostradas por uma câmera de mão usada pelo Josh (dando ao filme um estilo found footage), de modo que até o rosto do criminoso nunca aparece. Ele é um anônimo. E este final sem solução foge ao modelo dos filmes de terror mais populares, quando no fim o mal é derrotado. Megan is Missing não é um filme de terror fantástico. É uma denúncia e um alerta.
Tanto na internet quanto na vida offline, até na sua vizinhança, há pessoas perigosas, de modo que cautela é igualmente necessária tanto online quanto offline. Se há uma lição neste filme, ou uma advertência, é esta: é preciso tomar cuidado ao lidar com estranhos.
Obviamente, quando uma pessoa é vítima de um crime, não deve ser culpada ou receber cobranças do tipo "você procurou por isso". Por outro lado, o fato de que não faz sentido culpar a vítima não deve abafar o alerta quanto à necessidade de prudência que todos devemos ter ao lidar principalmente com estranhos.
Ambas desenvolvem uma amizade e costumam conversar por webcam e fazer novas amizades em chats na internet. É assim que Megan conhece Josh, um garoto de 17 anos, um predador sexual. Megan leva Amy para uma festa, uma típica festa da juventude americana, com bebida, drogas e sexo. As mulheres são objeto dos garotos nestas festas. Quando Amy se recusa a beijar um deles, recebe um tapa, é humilhada.
A primeira parte do filme desenvolve este mundo adolescente e a relação entre as duas amigas. É a parte final, os últimos vinte minutos, que exibe o conteúdo mais chocante. Imprudente, Megan resolve encontrar-se com o tal Josh e é raptada, violentada. Amy repete a imprudência e, partindo à procura de Megan, também é aprisionada e sofre um humilhante cativeiro, que termina com estupro e morte.
O filme não tem final feliz, não tem solução para os crimes. As cenas de violência são mostradas por uma câmera de mão usada pelo Josh (dando ao filme um estilo found footage), de modo que até o rosto do criminoso nunca aparece. Ele é um anônimo. E este final sem solução foge ao modelo dos filmes de terror mais populares, quando no fim o mal é derrotado. Megan is Missing não é um filme de terror fantástico. É uma denúncia e um alerta.
Tanto na internet quanto na vida offline, até na sua vizinhança, há pessoas perigosas, de modo que cautela é igualmente necessária tanto online quanto offline. Se há uma lição neste filme, ou uma advertência, é esta: é preciso tomar cuidado ao lidar com estranhos.
Obviamente, quando uma pessoa é vítima de um crime, não deve ser culpada ou receber cobranças do tipo "você procurou por isso". Por outro lado, o fato de que não faz sentido culpar a vítima não deve abafar o alerta quanto à necessidade de prudência que todos devemos ter ao lidar principalmente com estranhos.
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