A primeira cena de Blindspot causa uma boa impressão. No meio da cidade uma mala é abordada por um esquadrão anti bombas e eis que de dentro sai um braço, depois um corpo inteiro nu de uma mulher tatuada da cabeça aos pés. Hummm, parece interessante isso aí. O que será que vem pela frente?
Bom, contrariando a expectativa inicial do programa piloto, a série não é muito diferente de tantas outras envolvendo FBI e terroristas. As tatuagens são obviamente códigos que os especialistas do FBI vão decifrar e explicar com o mumbo jambo técnico de sempre, então os agentes vão ao campo encontrar terroristas e mafiosos e voltam com mais pistas e por aí vai.
E em meio a isto claro que há uma trama secundária envolvendo os relacionamentos dos personagens, os colegas de trabalho do FBI que, obviamente, acabam namorando ou ficando ou casando entre si. A série durou 4 temporadas, de 2015 a 2018.
A protagonista Jane Doe (interpretada pela mulherão Jaimie Alexander) começa na história com amnésia e aos poucos vai desvendando seu passado, mas acho que a personagem melhor desenvolvida foi a Patterson (Ashley Johnson) que começou como uma típica nerd do departamento forense e passa por poucas e boas, tem um namorado morto, é torturada e assim vai evoluindo e até se tornando mais badass com o tempo. Patterson é a salvação da série, a personagem que mais chama atenção, mesmo sendo a princípio uma coadjuvante.
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