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Os curtas do canal Dust, pt 5

Continuando a série sobre os curtas do canal Dust (ver também aquiaquiaqui e aqui), seguem mais resenhinhas:

Link do canal:

Noro (2016)

Escrito e dirigido por Duncan Roe. A história acompanha a rotina de uma garota que parece sofrer o luto pela perda de uma criança. Ela é acompanhada por uma psicóloga, mas em certo momento ela descobre que toda sua história e sua família são memórias implantadas. Ela é um robô em treinamento, sendo preparado por uma psicóloga com situações intensas como o luto a fim de desenvolver uma personalidade mais humana. É uma história bem verossímil e é bem possível que num futuro próximo a inteligência artificial dos robôs passe por algum treinamento de "vida real" desse tipo.

Noro (2016)

New Media (2011)

Escrito e dirigido por Julian Cooke e Sebastián Díaz. É o pior curta que já vi até agora, se é que se pode chamar de curta. Quando vi que só tinha 2 minutos pensei que seria um grande feito alguém conseguir contar uma história em tão pouco tempo, mas não há história alguma. Parece mais um teaser ou um trabalho de faculdade só pra testar algumas cenas recortadas e efeitos especiais genéricos simulando uma invasão alienígena.

New Media (2011)

Robbie (2012)

Escrito e dirigido por Neil Harvey. A história se passa na forma de um diário de bordo narrado pelo robô Robbie que fora mandado ao espaço há 6000 anos. Ele conta como ganhou consciência, as amizades que fez com os astronautas humanos e enfim ficou sozinho numa missão espacial, o tempo passou e ele perdeu contato com as pessoas na Terra, que na certa sofreu alguma catástrofe que levou a humanidade à extinção.

Robbie (2012)

Nano (2017)

Escrito e dirigido por Mike Manning. Explora a ideia de um futuro relativamente próximo em que a nanotecnologia é usada no próprio corpo humano, seja para cuidar da saúde, regenerando ferimentos instantaneamente, por exemplo, seja para fins de ordem social, já que a polícia pode operar um processo de paralisia do corpo de qualquer pessoa que esteja cometendo algum crime violento. A influência dos nanos no corpo humano é tal que as pessoas se tornam uma espécie de robô que pode controlar diversas funções do organismo por meio de aplicativos no celular.

Nano (2017)

The Lie Game (2018)

Escrito e dirigido por Jyothi Kalyan Sura, um cineasta que tem um bom portfólio atuando na área de efeitos visuais (Como Treinar o seu Dragão 2, Os Pinguins de Madagascar, X-Men: Fênix Negra, entre outros) e como diretor produziu uns poucos curtas autorais incluindo este. A protagonista é uma belíssima atriz e dançarina chamada Shalini Bathina que interpreta uma programadora que criou um app baseado em inteligência artificial (AI) que tem a função de ser um amigo virtual, acompanhando, aconselhando, até mesmo ajudando pessoas com depressão. Ela irá passar por uma entrevista com uma grande companhia a fim de conseguir o financiamento para seu projeto e nessa entrevista sua habilidade envolvendo AI será testada. Há um plot twist que é bem previsível.

The Lie Game (2018)

Plurality (2012)

Dirigido por Dennis A. Liu e escrito por Ryan J. Condal. A história se passa no futuro recente de 2023 em que a cidade de Nova Iorque implanta um sistema de vigilância com base no DNA das pessoas. Agora todos são monitorados em tudo o que fazem. Misteriosamente, algumas pessoas parecem existir simultaneamente em lugares diferentes e uma investigação descobre que se tratam de viajantes do tempo que vieram se rebelar contra esse sistema.

Plurality (2012)

Archetype (2011)

Uma historinha de apenas 5 minutos em que um robô militar é analisado para se descobrir a causa de um bug que fez com que ele passasse a se considerar uma pessoa, inclusive tendo memórias de uma vida humana. O curta foi escrito e dirigido por Aaron Sims, que tem uma vasta carreira na área de efeitos especiais, tendo participado do departamento de arte em filmes como Gremlins 2 (1990), Terminator 3 (2003), O Incrível Hulk (2008), Guerra Mundial Z (2013), Ready Player One (2018), Aquaman (2018) e a lista é beeem longa.

Archetype (2011)

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