Vi essa série nos lançamentos da Netflix esses dias. É com o Paul Rudd, tem episódios curtinhos de 20 a 30 minutos e a temporada só tem 8 episódios. Resolvi dar uma chance.
A premissa não é lá original. O protagonista misteriosamente é clonado e agora tem que aprender a lidar com a sua cópia que tem as mesmas memórias, mas é mais saudável e aparentemente mais inteligente. E tem a esposa dele que agora vai se envolver num triângulo amoroso, etc.
O estilo do humor é baseado em situações cringe, mas não me conquistou. A série simplesmente não tem graça, o que já inutiliza o seu propósito de ser uma comédia, e o drama do cara com seu clone também não é lá muito interessante.
É basicamente a típica crise existencial dos trinta ou quarenta anos explorada num conto de realismo mágico. Consegui terminar a primeira temporada, mas dropei. Não pretendo acompanhar, caso tenha alguma continuação.
É basicamente a típica crise existencial dos trinta ou quarenta anos explorada num conto de realismo mágico. Consegui terminar a primeira temporada, mas dropei. Não pretendo acompanhar, caso tenha alguma continuação.
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