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Adiós Google Stadia

Google Stadia

A Google não tem medo de experimentar, afinal ela pode se dar a este luxo, uma vez que tem tantas balas na agulha (bilhões de dólares para investir). A empresa já é conhecida por seu cemitério de projetos descontinuados, como o Orkut, Picasa, Google+, Google Wave, Google Glass, etc.

Pois eis que agora mais um experimento foi sepultado, o Stadia¹. Pois é. O Stadia era um serviço promissor, visionário, baseado na estimativa de que o futuro do software como serviço é a completa integração com a nuvem, ou seja, o processamento dos serviços deve rodar nos servidores super potentes da empresa e não mais em seu PC ou mobile.

A ideia é fantástica e abre inúmeras possibilidades. A promessa dos jogos na nuvem é que você não vai mais precisar de um PC ou console caríssimo e super potente para rodas jogos pesados. Tudo o que você precisa fazer é assinar o serviço de streaming. É a netflixzação dos jogos².

Não só a Google entrou nessa, mas também a Amazon com o Luna³, a Nvidia com o GeForce Now e a Microsoft que já integrou o serviço de nuvem na assinatura do Game Pass.

O serviço de streaming de jogos veio pra ficar e provavelmente a Microsoft seguirá liderando nisto, mas não foi dessa vez que a Google conseguiu emplacar. Convenhamos, o Stadia nunca teve muita confiança do público gamer em geral. Teve gente que abraçou a hype inicial (confesso que eu também), mas com o tempo ficou claro que o negócio não engatou, de modo que a notícia do fim não foi uma grande surpresa.

Notas:




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