Não me interessa o futuro imediato.
Meu pensamento contempla mais além.
Não penso em dois anos, três anos ou quatro.
Penso em cinquenta, sessenta, penso em cem.
Onde estaremos, enquanto humanidade,
daqui a quinhentos anos, um milênio?
Teremos terraformado a Lua e Marte?
Teremos bases em Plutão e além?
Talvez ocorra uma catástrofe na Terra
que nos leve de volta às cavernas,
abandonando o sonho extraterreno.
Talvez em um milhão, um bilhão de anos,
nós superemos as dimensões, os planos
que nos limitam e transcender-nos-emos.
(06,12,2022)
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