A primeira vez que assisti algo de Star Wars foi lá na década de 80 (é, sou véio), quando a trilogia clássica (1977-1983) começou a passar na TV. Eu era uma criança em um mundo que não tinha internet nem computadores nas nossas casas, muito menos celulares. O video game da época era o Atari.
Para nós, crianças dos anos 80, tudo nos filmes impressionava. Star Wars e o ET eram para nós o auge dos efeitos especiais. Quanto à história, absorvi bem pouco e lembro que só guardei algumas cenas dispersas na memória, como aquela em que o Luke está em um planeta gelado e abre as entranhas de um bicho pra se manter aquecido dentro. Eu já era fascinado por um gore desde cedo.
Ao longo dos anos cheguei a assistir os filmes vez ou outra na TV, incluindo a segunda trilogia (1999-2005), que foi dirigida pelo próprio George Lucas, mas é aquele negócio: muitas das coisas que vemos na televisão é com a atenção dispersa. Às vezes a gente deixa a TV ligada e fica fazendo outras coisas, saindo pra cozinha, pro banheiro, e não tem como pausar. Assistir filmes pela TV era uma experiência fragmentada.
Então só uma década depois, lá por volta de 2014, já com as facilidades da internet, resolvi rever as duas trilogias com mais atenção e também algumas séries animadas. E estes dias, cinco anos depois, novamente me dediquei a assistir tudo de novo na ordem cronológica, a fim de refrescar a memória e me preparar para os filmes e séries que ainda não vi.
George Lucas foi o autor da trilogia clássica, mas felizmente deixou a direção nas mãos de profissionais experientes. Já a trilogia dirigida por George Lucas me parece realmente estranha. Os atores parecem entediados ou "tímidos", os diálogos soam forçados e mecânicos, como uma conversa entre estranhos em um elevador. E tenho impressão que isso foi por causa da direção do Lucas. Ele não é lá um cara habilidoso em lidar com pessoas. Faz mais o tipo do nerd reservado. Isso deve ter afetado a performance dos atores.
Acho que os efeitos especiais da "trilogia Lucas" foram decentes para os anos 90-2000. Usaram o melhor que tinham no momento e conseguiram fazer coisas grandiosas, como batalhas campais com centenas de droides e naves, etc. Os efeitos especiais da trilogia clássica não tiveram o luxo do CGI, mas contaram com uma arte outrora já estabelecida e madura no cinema, que eram os efeitos práticos usando miniaturas e bonecos de borracha.
A pior coisa do Episódio 1 todos sabem: Jar Jar Binks. A ideia era ser um alívio cômico, um papel que já era desempenhado pela dupla R2-D2 e C-3PO, mas Jar Jar Binks é totalmente sem graça. É apenas um cara bem atrapalhado. Se bem que ele tem lá as suas falas memoráveis que viraram memes do universo Star Wars, como a saudação "hello, boyos".
Cada filme costuma ter um chefão, um grande oponente para os jedi. No Episódio 1 temos o Darth Maul, que foi um vilão bem marcante por conta da sua aparência diabólica e do sabre com duas lâminas. Maul pode ser contado como a melhor coisa desse filme e depois foi até aproveitado em uma série animada.
O Episódio 2 dá uma grande contribuição à mitologia da série, mostrando a fabricação dos clones, o Jango Fett e seu filho Bobba Fett, e é daí que vêm os famosos stormtroopers. Já o vilão da vez foi o Christopher Lee (no papel do Conde Dookan/Darth Tyranus) que não precisa de maquiagem nem de um figurino foda como o Darth Maul, afinal é o Christopher Lee.
O Episódio 3 tem um salto de qualidade no CGI. Afinal já era o ano de 2005 e a essa altura George Lucas estava nadando em dinheiro, podendo investir bastante nos efeitos especiais, cenário, figurantes. Não à toda ele aproveitou os recursos que tinha pra criar um vilão digital, o General Grievous, que tem um conceito visual bem interessante.
Além disso, vemos uma fucking batalha de wookies!
O Episódio 3, além de ser o melhor da trilogia do Lucas, é extremamente importante para toda a série. Nele é apresentado o maior vilão de toda a franquia, Palpatine (que transforma a República em um Império), e, claro, vemos a transformação de Anakin em Darth Vader. Ok, Vader é o maior vilão de todos, mas de certa forma ele pode ser um anti-herói (e convenhamos que ele não teria se envolvido tão profundamente no Império se não fosse a manipulação de Palpatine). Também é aí que tem início a construção da Estrela da Morte.
É o filme mais trágico da série, pois a maioria dos jedi é massacrada e Anakin chega até a matar as crianças aprendizes de jedi. Para completar a tragédia, Padmé morre durante o parto, o estopim para consolidar a loucura de Anakin.
Até Obi Wan, que tinha a imagem de um personagem equilibrado e pacífico, passa dos limites quando luta contra Anakin. Depois de cortar as pernas do discípulo, Obi Wan simplesmente fica vendo o coitado ser queimado vivo numa lenta e torturante morte perto da lava.
Ele podia ter usado a força e puxado o corpo de Anakin um pouquinho mais pra longe do rio de lava? Podia né. Ou, se ele queria que Anakin morresse, podia ter dado uma morte misericordiosa com um golpe. Obi Wan teve seu momento de sadismo.
O Episódio 4 é o começo de tudo. Não o começo da cronologia, mas foi o primeiro filme lançado em 1977. Começa no "meio" de toda a saga, com os personagens que então se tornaram clássicos e os grandes ícones da franquia: Luke, Leia e Han Solo, além de seus "pets" R2-D2, C-3PO e Chewbacca.
Os destinos convergem. Leia, no espaço, rouba segredos da Estrela da Morte e envia por meio do R2-D2 para o planeta Tatooine que, coincidentemente, é onde Luke foi criado e também onde Obi Wan Kenobi se refugiou como eremita, adotando o brilhante e irreconhecível apelido de Ben Kenobi.
Aí Luke encontra Obi Wan, recebe o sabre de luz de herança, vão num bar e contratam Han Solo e vão pro espaço com os robôs para encontrar Leia e entregar o "pen drive" com os dados da Estrela da Morte, então a inteligência dos rebeldes planeja o ataque do qual Luke participa e, despertando sua intuição de jedi, ele consegue acertar no buraquinho que vai direto pro núcleo da Estrela. Parabéns para o engenheiro que deixou esse ponto fraco tão crítico. A estrela explode e vira purpurina.
Seguindo um formato clássico de space opera, nesse filme há várias dog fights, batalhas de naves, e também luta de espadas, no caso, o confronto entre Obi Wan e Darth Vader, quando o Obi Wan vira "fantasma". Essa capacidade de se tornar um espírito imortal e quase onipresente é uma arte dominada por poucos jedis. Obi Wan aprendeu isso com Qui-Gon. O Yoda também aprendeu, o que foi narrado na série animada Clone Wars.
O Episódio 5 é cheio de aventuras e personagens novos. Começa com Luke naquele planeta de gelo, Hoth, quando é atacado por um "pé grande" e depois resgatado por Han Solo. É nessa ocasião que Han Solo abre as entranhas da montaria e enfia o Luke lá dentro pra mantê-lo aquecido. Rola uma batalha no gelo com aqueles tanques quadrúpedes, os blizzards.
Um detalhe sobre essa cena em que Luke é atacado pelo monstro. Ela foi elaborada como uma forma de justificar as cicatrizes reais no rosto do ator Mark Hamill, que na época havia sofrido um acidente de carro. Bom que a "maquiagem" ficou bem realista hein.
É quando conhecemos Yoda, que já está bem velhinho e gagá, mas aceita treinar o Luke. Também vemos Lando, o maior cafajeste da galáxia, e por causa dele Han Solo é congelado. Pra enciumar Han Solo, Leia beija Luke na boca, o que é bem bizarro depois que é revelado que são irmãos.
E falando em família, é nesse filme que Darth Vader faz a famosa e novelística revelação: "eu sou seu pai" (curiosamente, ele não fala o nome "Luke" nessa frase, mas acabou se popularizando na memória da cultura pop a frase "Luke, eu sou sei pai", numa espécie de efeito Mandela).
No Episódio 6 há duas tramas paralelas. Luke é capturado e encontra pessoalmente Darth Vader e Palpatine, o que é o clímax da sua jornada heroica na trilogia clássica. Quando entra no covil dos sith, enfrenta o próprio pai e resiste à tentação de ir para o lado negro.
Enquanto isso, os demais estão na selva da lua Endor com a missão de desligar o gerador do escudo que protege a segunda Estrela da Morte, ainda em construção. Na ocasião somos apresentados aos ewoks, bichinhos pequenos peludos que provam que o George Lucas tinha um negócio de gostar de colocar vááários anões no elenco. Aliás, George Lucas parece que gostou tanto dos ewoks que até dedicou a eles dois filmes spin-offs e uma série animada.
Outra criatura bem mais interessante, apresentada nesse episódio, foi o Sarlacc, uma espécie de verme gigante das dunas que ao engolir suas vítimas leva mil anos para digeri-las, mantendo-as vivas e conscientes. Na ocasião assistimos à ridícula morte de Bobba Fett.
O Episódio 6 rendeu uma fala que se tornou um dos maiores memes já extraídos de Star Wars, quando o almirante Ackbar fala "It's a trap!". Além disso, temos a slave Leia, que até hoje inspira belíssimos cosplays.
O Episódio 7 é totalmente diferente de tudo o que foi feito antes. A franquia retornou após um hiato de 10 anos (o último filme da antiga hexalogia foi em 2005) e agora nas mãos da Disney. Até então, Star Wars era propriedade exclusiva da Lucasfilm e distribuída pela Fox. A Disney jogou 4 bilhões na mão de George Lucas e assumiu o negócio.
A Disney deu a Star Wars a possibilidade de ter filmes literalmente mais ricos em produção, com direito a efeitos especiais de ponta e tudo mais. Enfim, agora Star Wars deixou de ser uma obra indie que dependia essencialmente da mente de George Lucas e virou uma superprodução. Colocaram J. J. Abrams na direção e assim teve início uma fase totalmente nova que vai se desenvolver pelos próximos anos ou décadas.
Essa nova fase, a fase Disney, tem sido bem produtiva e já foram lançados os filmes O Despertar da Força (2015), Os Últimos Jedi (2017) com os spin-offs Rogue One (2016) e Han Solo (2018). O episódio 9, A Ascensão de Skywalker (2019) está vindo aí.
As séries animadas
As animações de Star Wars são mais antigas do que se pensa. A primeira foi Star Wars: Droids (1985-1986) focada em R2-D2 e C-3PO. Também na mesma época teve uma série baseada nas criaturinhas Ewoks (1985-1986), que sucedeu os filmes live action Caravan of Courage (1984) e The Battle for Endor (1985).
Houve duas séries intituladas Clone Wars. A primeira foi de 2003 a 2005 e a segunda de 2008 a 2014 e deve retornar em 2020 no Disney +. No Youtube foi ao ar Star Wars: Forces of Destiny (2017-2018) e, no Disney Channel, Star Wars: Resistance (2018-2019). Por fim, temos Star Wars: Rebels (2014-2018).
Existe todo um novo mundo zoeiro (e não canônico) de Star Wars na versão Lego, nas animações Lego Star Wars: Revenge of the Bricks (2005), The Quest for R2-D2 (2009), Bombad Bouny (2010), The Padawan Menace (2011), The Empire Strikes Out (2012), The Yoda Chronicles (2013-2014), Droid Tales (2015), The Resistance Rises (2016), The Freemaker Adventures (2016-2017) e All-Stars (2018). Ufa!
Interessante que essas animações chegam a construir uma mitologia bem legal de Star Wars, porém não são canônicas, ou seja, não são reconhecidas como parte da história oficial dos filmes. Um bom exemplo é o jedi Baird Kantoo, que foi o primeiro a criar um sabre de luz e que também criou uma versão overpower chamada sabre kyber. Essa arma é realmente incrível, pois dispara feixes de luz que podem cortar naves ao meio e potencialmente até planetas. Uau!
É o filme mais trágico da série, pois a maioria dos jedi é massacrada e Anakin chega até a matar as crianças aprendizes de jedi. Para completar a tragédia, Padmé morre durante o parto, o estopim para consolidar a loucura de Anakin.
Até Obi Wan, que tinha a imagem de um personagem equilibrado e pacífico, passa dos limites quando luta contra Anakin. Depois de cortar as pernas do discípulo, Obi Wan simplesmente fica vendo o coitado ser queimado vivo numa lenta e torturante morte perto da lava.
Ele podia ter usado a força e puxado o corpo de Anakin um pouquinho mais pra longe do rio de lava? Podia né. Ou, se ele queria que Anakin morresse, podia ter dado uma morte misericordiosa com um golpe. Obi Wan teve seu momento de sadismo.
O Episódio 4 é o começo de tudo. Não o começo da cronologia, mas foi o primeiro filme lançado em 1977. Começa no "meio" de toda a saga, com os personagens que então se tornaram clássicos e os grandes ícones da franquia: Luke, Leia e Han Solo, além de seus "pets" R2-D2, C-3PO e Chewbacca.
Os destinos convergem. Leia, no espaço, rouba segredos da Estrela da Morte e envia por meio do R2-D2 para o planeta Tatooine que, coincidentemente, é onde Luke foi criado e também onde Obi Wan Kenobi se refugiou como eremita, adotando o brilhante e irreconhecível apelido de Ben Kenobi.
Aí Luke encontra Obi Wan, recebe o sabre de luz de herança, vão num bar e contratam Han Solo e vão pro espaço com os robôs para encontrar Leia e entregar o "pen drive" com os dados da Estrela da Morte, então a inteligência dos rebeldes planeja o ataque do qual Luke participa e, despertando sua intuição de jedi, ele consegue acertar no buraquinho que vai direto pro núcleo da Estrela. Parabéns para o engenheiro que deixou esse ponto fraco tão crítico. A estrela explode e vira purpurina.
Seguindo um formato clássico de space opera, nesse filme há várias dog fights, batalhas de naves, e também luta de espadas, no caso, o confronto entre Obi Wan e Darth Vader, quando o Obi Wan vira "fantasma". Essa capacidade de se tornar um espírito imortal e quase onipresente é uma arte dominada por poucos jedis. Obi Wan aprendeu isso com Qui-Gon. O Yoda também aprendeu, o que foi narrado na série animada Clone Wars.
O Episódio 5 é cheio de aventuras e personagens novos. Começa com Luke naquele planeta de gelo, Hoth, quando é atacado por um "pé grande" e depois resgatado por Han Solo. É nessa ocasião que Han Solo abre as entranhas da montaria e enfia o Luke lá dentro pra mantê-lo aquecido. Rola uma batalha no gelo com aqueles tanques quadrúpedes, os blizzards.
É, as cicatrizes são reais. |
Um detalhe sobre essa cena em que Luke é atacado pelo monstro. Ela foi elaborada como uma forma de justificar as cicatrizes reais no rosto do ator Mark Hamill, que na época havia sofrido um acidente de carro. Bom que a "maquiagem" ficou bem realista hein.
É quando conhecemos Yoda, que já está bem velhinho e gagá, mas aceita treinar o Luke. Também vemos Lando, o maior cafajeste da galáxia, e por causa dele Han Solo é congelado. Pra enciumar Han Solo, Leia beija Luke na boca, o que é bem bizarro depois que é revelado que são irmãos.
E falando em família, é nesse filme que Darth Vader faz a famosa e novelística revelação: "eu sou seu pai" (curiosamente, ele não fala o nome "Luke" nessa frase, mas acabou se popularizando na memória da cultura pop a frase "Luke, eu sou sei pai", numa espécie de efeito Mandela).
No Episódio 6 há duas tramas paralelas. Luke é capturado e encontra pessoalmente Darth Vader e Palpatine, o que é o clímax da sua jornada heroica na trilogia clássica. Quando entra no covil dos sith, enfrenta o próprio pai e resiste à tentação de ir para o lado negro.
Enquanto isso, os demais estão na selva da lua Endor com a missão de desligar o gerador do escudo que protege a segunda Estrela da Morte, ainda em construção. Na ocasião somos apresentados aos ewoks, bichinhos pequenos peludos que provam que o George Lucas tinha um negócio de gostar de colocar vááários anões no elenco. Aliás, George Lucas parece que gostou tanto dos ewoks que até dedicou a eles dois filmes spin-offs e uma série animada.
Outra criatura bem mais interessante, apresentada nesse episódio, foi o Sarlacc, uma espécie de verme gigante das dunas que ao engolir suas vítimas leva mil anos para digeri-las, mantendo-as vivas e conscientes. Na ocasião assistimos à ridícula morte de Bobba Fett.
"É uma cilada, Bino!" |
O Episódio 6 rendeu uma fala que se tornou um dos maiores memes já extraídos de Star Wars, quando o almirante Ackbar fala "It's a trap!". Além disso, temos a slave Leia, que até hoje inspira belíssimos cosplays.
O Episódio 7 é totalmente diferente de tudo o que foi feito antes. A franquia retornou após um hiato de 10 anos (o último filme da antiga hexalogia foi em 2005) e agora nas mãos da Disney. Até então, Star Wars era propriedade exclusiva da Lucasfilm e distribuída pela Fox. A Disney jogou 4 bilhões na mão de George Lucas e assumiu o negócio.
A Disney deu a Star Wars a possibilidade de ter filmes literalmente mais ricos em produção, com direito a efeitos especiais de ponta e tudo mais. Enfim, agora Star Wars deixou de ser uma obra indie que dependia essencialmente da mente de George Lucas e virou uma superprodução. Colocaram J. J. Abrams na direção e assim teve início uma fase totalmente nova que vai se desenvolver pelos próximos anos ou décadas.
Essa nova fase, a fase Disney, tem sido bem produtiva e já foram lançados os filmes O Despertar da Força (2015), Os Últimos Jedi (2017) com os spin-offs Rogue One (2016) e Han Solo (2018). O episódio 9, A Ascensão de Skywalker (2019) está vindo aí.
As séries animadas
As animações de Star Wars são mais antigas do que se pensa. A primeira foi Star Wars: Droids (1985-1986) focada em R2-D2 e C-3PO. Também na mesma época teve uma série baseada nas criaturinhas Ewoks (1985-1986), que sucedeu os filmes live action Caravan of Courage (1984) e The Battle for Endor (1985).
Houve duas séries intituladas Clone Wars. A primeira foi de 2003 a 2005 e a segunda de 2008 a 2014 e deve retornar em 2020 no Disney +. No Youtube foi ao ar Star Wars: Forces of Destiny (2017-2018) e, no Disney Channel, Star Wars: Resistance (2018-2019). Por fim, temos Star Wars: Rebels (2014-2018).
Existe todo um novo mundo zoeiro (e não canônico) de Star Wars na versão Lego, nas animações Lego Star Wars: Revenge of the Bricks (2005), The Quest for R2-D2 (2009), Bombad Bouny (2010), The Padawan Menace (2011), The Empire Strikes Out (2012), The Yoda Chronicles (2013-2014), Droid Tales (2015), The Resistance Rises (2016), The Freemaker Adventures (2016-2017) e All-Stars (2018). Ufa!
Interessante que essas animações chegam a construir uma mitologia bem legal de Star Wars, porém não são canônicas, ou seja, não são reconhecidas como parte da história oficial dos filmes. Um bom exemplo é o jedi Baird Kantoo, que foi o primeiro a criar um sabre de luz e que também criou uma versão overpower chamada sabre kyber. Essa arma é realmente incrível, pois dispara feixes de luz que podem cortar naves ao meio e potencialmente até planetas. Uau!
Edição em maio de 2024:
A esta altura já estou ficando desatualizado, pois com o advento do streaming Disney Plus, novas séries surgiram e ainda não vi nenhuma destas: O Mandaloriano (2019-), Star Wars: The Bad Bath (2021-), Obi-Wan Kenobi (2022) e Ahsoka (2023-).
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