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Crazy Ex-Girlfriend, uma sitcom em formato de musical

Crazy Ex-Girlfriend (2015-2019)

O que chama atenção logo de cara em Crazy Ex-Girlfriend (2015-2019) é a presença de musicais. A protagonista, Rebecca, tem probleminhas na cabeça. É obcecada por um Josh que deu um fora nela na adolescência e tem uma mente rica em imaginação, daí a cada episódio ela imaginar a vida como um musical. São pelo menos 2 ou 3 peças musicais por episódio com letras hilárias e muito criativas.

Estes momentos surreais são a melhor coisa da série. Não fosse por isso, não seria tão interessante. Não há personagens memoráveis, nem mesmo a Rebecca. O mais chamativo na Rebecca (interpretada pela bela Rachel Bloom) é um ar de sensualidade que ela possui, apesar de a todo momento a personagem se achar feia e desengonçada.

A princípio eu realmente curti bastante, mas com o tempo a coisa fica repetitiva. A obsessão da Rebecca é tanta que todos os títulos dos episódios até a terceira temporada levam o nome de Josh. Só na quarta é que ela parece finalmente se livrar dessa obsessão e o nome dele não aparece mais nos títulos.

Ao fim da primeira temporada, porém, eu dropei e resolvi não continuar mais, justamente por causa dessa história ficar girando em círculos em torno dessa paixão platônica. Chegou num ponto que enjoei.

Rachel Bloom in Crazy Ex-Girlfriend (2015-2019)


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