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O dia em que joguei Smite

Smite

Como gostei bastante de Paladins, resolvi conhecer outros jogos da desenvolvedora e eis que me deparo com Smite. De cara a temática me interessou, pois os personagens são baseados em deuses mitológicos. Sendo um jogo gratuito, por que não experimentar?

Smite é um MOBA, um jogo competitivo em grupos num mapa estilo arena. Diferente, porém, de um LoL ou um Dota, a visão do jogo não é top-down, mas FPS, o que me pareceu um ótimo diferencial. Há mais imersão desta forma e também é mais familiar para jogadores muito acostumados a FPS.

A jogabilidade básica é simples. Avance no cenário e mate tudo o que for inimigo atirando neles e usando habilidades especiais. Ou seja, é como um Paladins ou qualquer FPS. Acontece que MOBAs são na verdade mais complexos, pois há toda uma matemática envolvida nos combates.

Já falei sobre isso justamente na ocasião em que experimentei o Dota (post aqui). O que acontece é que, além da mecânica básica de saber mirar e atirar e apertar os botões de habilidades (algo que você acumula uma memória muscular de outros jogos e não precisa aprender do zero), você deve se familiarizar com um enorme arsenal de itens, relíquias e peculiaridades de cada personagem e são muuitos personagens.

Ou seja, este é um daqueles jogos ciumentos que exigem muita dedicação até que você esteja minimamente familiarizado com ele. É preciso estudar toda a variedade de itens compráveis nas partidas, como eles afetam o desempenho do seu personagem, quais os melhores itens para cada personagem, quais os melhores personagens para balancear o time de acordo com as escolhas dos outros jogadores... Há muitas variantes que você só se acostuma com a prática, muita prática.

Confesso que deu bastante vontade de entrar nessa jornada, mas ainda não estou a fim de ficar tanto tempo comprometido com um jogo. Tenho uma pilha de jogos que já ganhei de graça da Epic e outros que acumulei em 5 anos de Steam. Então, Smite, fica pra próxima.

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