Há quem ame e quem odeie o Michael Bay, mas uma coisa ninguém pode negar: ele é um diretor com uma forte assinatura. Literalmente forte: explosões. Se um filme é do Michael Bay, já vamos esperando muitas faíscas e explosões de carros. Esquadrão 6 (2019) entrega isso sem economizar.
Mas nem só de pirotecnia vive o diretor de Transformers, o cara que levou Bruce Willis ao espaço para explodir um meteoro. A fórmula também inclui belas mulherões no elenco principal e até mesmo nas figurantes do cenário, violência gratuita, perseguição de carros e muito nonsense.
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| A fórmula michaelbayana, carros e explosões. |
Nos primeiros 20 minutos de Esquadrão 6 temos tudo isso. É uma longa cena de perseguição nas apertadas ruas da Itália, com carros explodindo e até partindo ao meio e o diretor não tem dó de mostrar as vítimas, ainda que em cortes rápidos. Há muito sangue, gente empalada, esmagada, a Adria Arjona leva uma ejaculada de sangue na cara e temos o Ryan Reynolds segurando o olho que arrancou de alguém pra destravar o bloqueio de um celular.
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| Michal Bay adora esses close-ups no rosto. |
O humor zoado se nota dos diálogos que travam enquanto estão na pura adrenalina da corrida e quase atropelam freiras (que ficam putas e mandam o dedo do meio e uns palavrões), uma mulher com seu bebê e um pobre doguinho. Mas todos escaparam, pois só bad guys morrem nessa cena. Em meio a tanta tensão o motorista da equipe ainda inventa de ligar o rádio e está tocando Spice Girls.
Seguindo nessa profana cena de perseguição de nível Velozes e Furiosos, o carro invade a Academia de Arte e destrói as estátuas de Dafne e Apolo e o motorista ainda para pra dar uma conferida no pingulim da clássica estátua de David, de Michelangelo.
O segredo é manter a fórmula básica, usando diversos clichês de filmes de ação e dando um boost com o alto orçamento de seus filmes (até o momento é o filme mais caro produzido pela Netflix, com orçamento de 150 milhões de dólares). Explosões, perseguições de carro, luta corporal, troca de tiros, parkour e uma trilha sonora genérica com músicas de balada.
Esquadrão 6 é a versão Michael Bay dos filmes de super heróis. Um bilionário estilo Tony Stark monta um time de especialistas pra combater bad guys. Também há uma clara inspiração em jogos de tiro e há quem diga que o título, 6 Undergound, é inspirado em Rainbow 6.
É uma historinha boba de justiceiros querendo salvar o mundo, mas nada disso importa, nem a trama nem a história particular de cada personagem. O que vale é a ação e a zoeira e o filme entrega isso.
Seguindo nessa profana cena de perseguição de nível Velozes e Furiosos, o carro invade a Academia de Arte e destrói as estátuas de Dafne e Apolo e o motorista ainda para pra dar uma conferida no pingulim da clássica estátua de David, de Michelangelo.
O segredo é manter a fórmula básica, usando diversos clichês de filmes de ação e dando um boost com o alto orçamento de seus filmes (até o momento é o filme mais caro produzido pela Netflix, com orçamento de 150 milhões de dólares). Explosões, perseguições de carro, luta corporal, troca de tiros, parkour e uma trilha sonora genérica com músicas de balada.
Esquadrão 6 é a versão Michael Bay dos filmes de super heróis. Um bilionário estilo Tony Stark monta um time de especialistas pra combater bad guys. Também há uma clara inspiração em jogos de tiro e há quem diga que o título, 6 Undergound, é inspirado em Rainbow 6.
É uma historinha boba de justiceiros querendo salvar o mundo, mas nada disso importa, nem a trama nem a história particular de cada personagem. O que vale é a ação e a zoeira e o filme entrega isso.
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| Mélanie Laurent, para nossa alegria. |
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