Angelina Jolie tem uma carreira bem versátil. Romance, comédia, ação, drama, filmes históricos e fantasia; agora entrou até no bilionário ramo das adaptações de quadrinhos, com o filme dos Eternos. Roubando Vidas (Taking Lives), por sua vez, foi a sua melhor experiência com um thriller policial.
Esse longa não chega aos pés de um Seven (1995), muito menos de um Silêncio dos Inocentes (1991), mas pode ser agrupado nessa coleção de histórias de assassinos seriais. A peculiaridade desse psicopata é assumir a identidade de suas vítimas, daí o título óbvio. Também parece um tanto óbvio que o vilão é o cara por quem a personagem da Jolie se apaixona, mas rola esse mistério ao longo da narrativa até que fique claro que é mesmo ele.
No mais, o vilão, apesar da interessante proposta de ser um "transmorfo social", não é bem desenvolvido. O forte da história é a própria presença da Jolie. Destaque também para a música de abertura e encerramento, Bad, do U2, que dá um clima legal.
No mais, o vilão, apesar da interessante proposta de ser um "transmorfo social", não é bem desenvolvido. O forte da história é a própria presença da Jolie. Destaque também para a música de abertura e encerramento, Bad, do U2, que dá um clima legal.
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